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domingo, 25 de abril de 2010

MAIS SOBRE SHIBARI.........................

Shibari -

(Do Japonês: "Shibari" - amarrar)
Termo genérico utilizado atualmente para designar o bondage japonês.
Técnica de bondage extremamente estética, derivada do "Hojojutsu" (ver:- hojojutsu) e originária no Japão feudal, com profundas raízes na cultura Japonesa. Cada clã medieval japonês possuía sua própria técnica que era zelosamente guardada. Inicialmente era utilizada como forma de imobilização, castigo e punição aos prisioneiros.

O Shibari ou hojojutsu era aplicado pela polícia local e pelos samurais com dois objetivos principais: imobilizar a vítima e coloca-la em uma postura de submissão e humilhação.

O Shibari teve uma revalorização erótica á partir de 1960. No japão é formalmente conhecida como "Kinbaku-bi" e existem teatros especializados onde se pode, mediante pagamento de ingresso, assistir a um espetáculo de shibari. Os mestres de Shibari japonês são muito respeitados.
A mulher japonesa que é submetida ao shibari recebe o nome de "Dorei" - (Ver:- Dorei)

BONDAGE............

Bondage -

O "B" do BDSM. Bondage na verdade conforma as práticas de escravização. Popularmente usado para referir-se a atividades de imobilização com cordas, lenços, algemas de couro ou metal, tornozeleiras, "spread bars" (barras de alargamento que servem para manter pernas e braços abertos visando à imobilização do(a) parceiro(a). Todas as "cenas" de Bondage remetem ao tema básico: o cativeiro. Dentro dos grupos e comunidades de BDSM existe uma regra básica de segurança, definindo que imobilizações ou "amarrações" só são feitas do tórax para baixo. Cabeça e pescoço são áreas proibidas devido à possibilidade de asfixia. Dentro do S.S.C. há um limite de tempo para se deixar alguém imobilizado, em decorrência da possibilidade de isquemia tecidual, ou seja, da falta de irrigação sangüínea em uma área. Algumas pessoas acham extremamente sensual a situação de estarem imobilizadas, à mercê de outrem. Estar fisicamente imobilizado dentro de um contexto de consensualidade dá a possibilidade para os aficcionados de experienciar sua sexualidade livremente, o que, talvez, de outro modo, estas pessoas poderiam não ser capazes de se permitir em virtude de questões morais ou de educação. Bondage pode ser também visto como a transferência da responsabilidade para quem coordena a ação.

sábado, 24 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

ME AJUDEM A CONSTRUIR....................

POR FAVOR,DEIXEM COMENTARIOS,POIS GOSTARIA DE SABER SE ESTOU AJUDANDO OU NAO,E SE QUIZEREM PEÇAM,FOTOS E POSTAGENS,O QUE GOSTARIAM DE LER E VER AQUI NESSE BLOG.........
BJUS E TAPAS NOS ESCRAVOS E ESCRAVAS.
E SAUDAÇOES AOS DONS E DOMMES.

BONDAGE..................





quarta-feira, 14 de abril de 2010

Informaçoes Importantes

BDSM

BDSM = BONDAGE / DISCIPLINA / SUBMISSSAO / MASOQUISMO

Bdsm é mais do que um fetiche, para muitos é uma filosofia de vida. É um mundo onde se pode ser você mesmo sem medo de ser reprimido pelo seu fetiche ou fantasia, porem tem gente que só leva parte delas na vida. Tem gente que o pratica só em sessões, e tem gente que leva a vida diária.

Dentro do bdsm tudo pode desde que siga três regras básicas: SSC. São seguro e consensual. Qualquer ação que se diga bdsm, mas que não tenha qualquer uma dessas três regras, não é bdsm. É violência doméstica! Por isso existe o safe Word ou palavra chave.

Um dominador geralmente também pratica o sadismo. Não só para castigar suas escravas submissas por alguma desobediência ou indisciplina (mantendo assim seu domínio e disciplinamento sobre elas), como também para seu puro prazer, sendo neste caso um dominador sádico.

Já o “mestre” é aquele que educa, ensina, orienta e mostra os caminhos do bdsm para a escrava. Ajuda-a evoluir, a se descobrir, a se desenvolver e se assumir dentro do vasto universo desta nossa fantasia. Com sua prática, experiência e coerência podem propiciar a ela a descoberta de suas tendências, de seus anseios, seus limites e suas preferências e características. É acima de tudo, um amigo, um parceiro e um guru.

Mentor é desde o início restrito ao objetivo de disseminar, discutir e aprimorar o pensamento e a cultura bdsm. Se daí surgir alguma "pupila" em especial por quem ele se interesse, ele passará então a ser mestre dela, não mentor “dela”. Desta forma, o mentor não estaria associado a uma relação direta com escravas, como o mestre, mas sim a uma relação com o meio bdsm como um todo.

Inclusive, complete-se que o mentor nem mesmo tem que ser obrigatoriamente um praticante ativo no bdsm, uma vez que se pode até classificar como mentores alguns (mas) escravos (as) quando eles, de alguma forma, criam, desenvolvem, aprimoram, discutem, ensinam e proliferam a cultura e o pensamento bdsm a outros praticantes, até mesmo ativos.

A escrava seria a submissa arredia, rebelde, desobediente e desafiadora a ser domada/vergada; e a submissa seria uma evolução da escrava, ou seja, uma escrava já treinada;

As disciplinas são bondage, spanking, podolatria, breathplay, shibari, crossdressing, pony girl, dogwoman, feminizarão, fisting, inversão, humilhação, scats, waxplay, içamento, consensual rape, infantilismo, agulhas, jogos sensoriais, golden shower, privação de sentidos, water bondage, entre outros…

Dominação

Base do bdsm, mais especificamente do d/s, que consiste na imposição, disciplinamento, adestramento e condução das atitudes da escrava, neste caso, a submissa.

Dominação psicológica

Prática de dominação que consiste em jogos de humilhação e subjugo verbal e psicológico, muitas vezes mediante disciplinamento rígido, humilhação, inferiorização ou jogos/palavras de forte impacto emocional. Também define a tentativa de coordenação, disciplinamento, adestramento e condução dos sentimentos e pensamentos da escrava.

Dominação pública

Prática de dominação que consiste em jogos e cenas em locais públicos.

Dominação virtual

Dominação feita através da internet, que consiste em narrar interativamente cenas bdsm ou mesmo impor castigos, regras, ordens e tarefas à distância.

Dominador

Que ou aquele que domina. É o praticante ativo no bdsm, mais destacadamente no d/s, caracterizado pela prática de comandar e subjugar escravas, podendo assim obter delas a obediência e a dedicação que almeja, além da entrega de seu corpo.

Um dominador geralmente também pratica o sadismo. Não só para castigar suas escravas submissas por alguma desobediência ou indisciplina (mantendo assim seu domínio e disciplinamento sobre elas), como também para seu puro prazer, sendo neste caso um dominador sádico.

Dono

Aquele que detém a propriedade de alguma coisa ou pessoa no bdsm; que seria também considerado para o escravo/a ou submisso/a o proprietário, senhor.

Baunilha (vanilla)

Diz-se daqueles que não tem ou não usam fetiches em sua relação. Seriam aquelas pessoas que se intitulariam “normais”.

O termo foi criado exatamente para se evitar a utilização de tal definição e também porque “baunilha” é o sabor mais básico de sorvetes (e também o mais insosso)

Também é utilizado para definir coisas: relação baunilha, atitude baunilha, pensamento baunilha, sexo baunilha, etc.

SSC (são, seguro e consensual.)

A importante tríade que separa o aceitável e o condenável no bdsm. Tudo que possa ser classificado como SSC é aceitável no bdsm, por mais que para alguns (ou nós mesmos) pareça um exagero ou absurdo. Da mesma forma, qualquer coisa que venha a ferir um dos elementos da tríade deve ser execrado e condenado, por mais que possa, a princípio, parecer um insignificante detalhe.

São

Sadio, higiênico, salutar, justo, íntegro, consciente, sóbrio, maduro.

Seguro

Prudente, comedido, cauteloso, responsável e respeitoso. Refere-se também à segurança física, psicológica e o respeito à vida pessoal, familiar e profissional da escrava (e, claro, também do dominador).

Consensual

Atividades ou comportamentos acordados e de conhecimento de todos os que estão envolvidos.

A consensualidade verdadeira exige que todos os participantes envolvidos em uma prática bdsm, sejam dominadores (as) ou submissos (as), tenham um mínimo de conhecimento do que vai ser feito e como vai ser feito, e tenham conhecimento dos possíveis riscos.

No Brasil, a consensualidade ainda é algo pouco difundido e menos ainda praticado em seu sentido mais profundo.

Não basta dizer, por exemplo, "vou te amarrar". Tem de existir tanto por parte do submisso como por parte do dominador o conhecimento de como fazê-lo, controlando os possíveis riscos e controlando todos os aspectos envolvidos.

Sejam técnicos, teóricos, práticos ou psicológicos.

O item controverso e mais discutido da tríade SSC. Existem várias interpretações e até mesmo contestações.

Prefiro me manter omisso no momento quanto à minha opinião, uma vez que minha definição e interpretação de consensual será tema de um próximo artigo, mais elucidado e completo que poucas linhas que possa aqui transcrever.

Switcher

Aquele que se agrada do bdsm tanto como dominador/sádico, quanto como escravo/masoquista, praticando-o em ambas as posições, seja com um mesmo parceiro, seja com parceiros diferentes.

TODOS OS MERITOS......http://cid-d649a0bfc4a14355.spaces.live.com/default.aspx?lc=1046&sa=447021933

terça-feira, 6 de abril de 2010

PRIVAÇAO


Privação Sexual -

Ato de impedir física ou mentalmente que o(a) submisso(a) tenha prazer. Pode ser aplicado tanto por voz de comando, caso haja um condicionamento para tal, como por meio de aparelhos para impedir as sensações físicas.

Proibição de Orgasmo -

Ato de proibir, apenas pela ordem verbal a obtenção de orgasmo por parte do submisso(a). É comum o(a) dominador(a) ordenar ao submisso(a) que não goze, a não ser que ordenado pelo dominador(a). Requer uma grande dose de concentração e auto-controle.

Limites e segurança

Quando decidi escrever sobre segurança, a primeira coisa que me veio à mente foi o sustentáculo do BDSM: os princípios São, Seguro e Consensual. Como tive a oportunidade de escrever num texto anterior, a relação BDSM, para ser plena, tem que conter um mínimo de cumplicidade entre o Dominador e o /Dominado, de forma que exista a consensualidade e, principalmente, que ela seja sadia...
Outro ponto, que todos aprendemos desde cedo, é que nosso limite acaba quando começa o limite dos nossos semelhantes. Isso quer dizer que limite e respeito sempre caminham juntos. Todos temos limitações e se não fosse assim, seríamos super-homens ou super- heroínas, pois cada pessoa tem um nível de sensibilidade, seja psicológico ou físico.
No BDSM as coisas são da mesma forma condicionadas: antes de estabelecer-se uma relação, seja ela de que tipo for, lá estão eles novamente, os nossos limites, pois os estabelecendo estaremos, de certo modo, nos assegurando.
A literatura erótica mostra personagens desprovidos de limites ou que vão além de seus limites apenas para ver seus Donas e Donas satisfeitos. Na História de O, de Pauline Reagè, por exemplo, isso fica evidente pela forma da entrega de O a Renè, da mesma forma ocorrendo em outros contos, nos quais a escrava se entrega e rompe seus limites sem pensar nas conseqüências que isso pode trazer para ela mesma.
Creio que, na vida real, não é bem por aí...O prazer tem que ser mútuo, em primeiro lugar. Outro fato importante é nunca comparar nossos limites com os de outras pessoas. Aquele papo de que "fulano de tal" agüenta e você também tem que agüentar está fora de questão... Apenas nós sabemos o que sentimos. Portanto, é de nossa responsabilidade nunca burlar nossos limites, para que a relação possa ser a mais saudável possível.
É importante que cada um de nós, Submissas e Submissos, deixemos bem claro aos nossos Donos e Donas o que queremos - ou não - durante uma sessão ou cena. Cada um tem que expor o que sente e o que não gostaria que acontecesse, para que não fuja do seu controle a situação. Sem dúvida alguma, também cabe a nossos donos respeitar nossos limites. Limites que não são meramente impostos, mas sim discutidos e apresentados da forma clara, para que a relação possa, desta forma, ser a mais sadia possível.


E a segurança?


Toda relação em BDSM tem, por objetivo único, criar formas de prazer através de algumas práticas, muitas das quais provocando dor. Para tanto, desde o início da relação, o ideal é que sejam estabelecidos e discutidos os limites. Tem que se deixar bem claro o que deve-se e ou não se deve ser feito. Um papo aberto e franco entre o Dominador e o Dominado pode esclarecer bem esta questão. Isso é super importante para que sejam evitados possíveis situações que coloquem em risco a nossa própria segurança, valendo lembrar que devemos nos entregar apenas a quem realmente confiamos e conhecemos muito bem.
Outro ponto da segurança é o estabelecimento de uma safeword. Uma safeword (ou savecode) é uma palavra ou um código que tem por finalidade a interrupção de uma determinada prática dentro de nossas cenas. Assim que a(o) submissa(o) a pronuncia, seja por dor ou por qualquer motivo que fira a sua integridade física, a cena é interrompida. Uma palavra ou expressão utilizada e previamente combinada entre o Dom e Sub para que nossos limites sejam respeitados. É como jogar a toalha, no boxe, ou pedir tempo, no voleibol...
Segurança também inclui outros fatores, que independem da posição que cada um de nós ocupa na cena BDSM. Cabe ao Dominador zelar por nossa segurança através dos equipamentos que ele utiliza nas sessões, incluindo-se aí o cuidado com a higinene. Segurança inclui saúde e, portanto, sexo seguro. Ou seja, mesmo que você use os mais variados métodos, o uso de preservativos, seja qual for sua posição na cena, é fundamental.
Como sempre digo: tudo que é exagero, prejudica. Estabeleça seus limites, ponha sua segurança em dia, faça de sua relação BDSM um porto seguro e... Seja Feliz!

TEMOS QUE ESTAR SEMPRE ATENTOS.

De iniciante para iniciante

Vitar@

Muitas vezes, nós, iniciantes no BDSM, não temos a menor noção de como devemos nos enturmar num chat. Já vi pessoas usarem dos mais diferentes artifícios para conquistar as atenções das pessoas de uma sala, usando os mais variados nicks possíveis ou, até, invadindo o reservado de pessoas que não gostam dessas práticas.
Pior que isso é você chegar a ponto de se tornar o desagradável da sala, com piadinhas impertinentes, ou agir como aqueles que bombardeiam a tela com mensagens repetidas...
Se você realmente quer se enturmar ou está a procura de um Mestre, NUNCA haja desta forma. Se você procura um Mestre, tente dialogar sem demonstrar excesso de interesse, não exagere logo de cara na forma de tratamento e nas formalidades. Nunca chegue, também, se auto-promovendo no aberto ou gritando aquelas frases, do tipo: "- Me ajoelho a seus pés...", "Estou entregue à sua mercê..." ou, pior ainda, se descrever por completo, dizer suas preferências, mas, erroneamente, mandar a mensagem para um(a) sub... Lamentável!
Tente também não se iludir com abordagens galanteadoras, com Mestres ou Submissos(as) maravilhosos. Existem pessoas que usam desses artifícios para ludibriar as outras, para promover encontros e, até mesmo, cometer atrocidades, distorcendo completamente a verdadeira relação BDSM, que deve ser sã, segura e consensual.
Particularmente, já passei por esse tipo de situação e jamais gostaria que outra pessoa passasse pelo mesmo. A sensação de ter sido "enganada" é horrível. E o pior é não poder fazer nada. Seja realista e tenha em mente que num chat você nunca sabe quem está do outro lado, o que a pessoa quer realmente e se as intenções dela realmente são as melhores.
Se quer ter um encontro real, com pessoas sérias, procure participar dos encontros promovidos pelo Grupo SoMos ou busque sempre, para os primeiros encontros, lugares públicos, movimentados e seguros. E, atenção: uma pessoa com boas intenções nunca vai obrigar você a fazer algo no primeiro encontro.

A SUBMISSAO.



A QUEM INTERESSAR.

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Dicionário BDSM



Tentaremos abordar aqui as práticas e termos mais freqüentes dentro do BDSM. Esta listagem se propõe a auxiliar os novos a se familiarizarem com alguns termos comumente usados no BDSM mundial. Pretende também servir como um embrião que nos possibilite utilizarmos termos comuns, designando, por sua vez, idéias comuns a todos.

A autoria dos verbetes é de um dos mais respeitados especialistas em BDSM no Brasil: nosso caro amigo, Mestre Votan.

Este dicionário é o que podemos chamar de "obra aberta", pois se encontra em permanente construção: novos verbetes serão incluídos, periodicamente, por Mestre Votan. O autor também aceita sugestões dos leitores sobre termos e práticas que gostariam que fossem aqui elucidados.

Lembramos sempre que qualquer prática está baseada no credo do São, do Seguro e do Consensual (SSC). Toda e qualquer ação fora destes conceitos deixa de ser erótica e prazerosa, tornando-se patológica.

Limitamo-nos a descrever algumas das atividades mais comuns dentro do BDSM e acreditamos que o(a) leitor(a) terá o bom senso de não praticá-las sem o devido treino e troca de experiências. Alertamos que algumas das ações mencionadas aqui podem causar sérias lesões físicas.


DICIONÁRIO DE PRÁTICAS
E TERMOS DO BDSM

A - D

E - H

I - L

M - P

Q - T

U - Z

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Escolha do Dono



O objetivo principal deste texto é alertar as submissas, principalmente as iniciantes, tanto anseiam em servir, que esquecem cuidados básicos na escolha do Dom, e o que começa como uma fantasia uma brincadeira apenas podem acarretar prejuízos inimagináveis, tomando alguns cuidados pode se realizar de forma segura.

* Evitar fotos, elas ficarão em poder dele após o termino da relação

* Se fala mal das exs, provavelmente falará de você após o termino do relacionamento, não pense que ele foi ruim apenas com as outras, as distorções de caráter que se apresenta com uma pessoa apresenta com todas.

* Quem encoleira a sub virtualmente, demonstra claramente a falta de valor da sua coleira, encoleira qualquer uma, sem ao menos conhecer ou usar.

* Dominador q aceita tudo para ficar com a sub, deve rever sua posição, mesmo que a sub goste dessa condição.

* Nunca passe senhas a quem te domina, não misture sua vida pessoal com o SM, senhas que o Dom tem direito são apenas as do e-mail e Orkut, ou outras destinada apenas ao SM, nunca senhas de banco.
* Se tiver que ficar ligando de tempos em tempos, não faça.

* Se o dom não respeito o São, Seguro e Consensual, saia fora.

* Se não respeita família, trabalho, ele não te respeitará também.

* Se exige provas e mais provas de sua submissão, fique alerta, repete que tudo que faz ainda é pouco, que ele merece mais, atenção nosso medo de perder acaba aniquilando nossa razão.

* Saiba que as conversas que uma pessoa faz contigo são iguais com outras, você não é exclusiva.

Depois de escolhido o Dominador deve continuar com cuidados:

Um Dominador não deve explorar financeiramente a submissas, se quiser e achar que ele merece, só deve fazer depois da relação estiver amadurecida.

Evite até consolidar a coleira, principalmente nas primeiras sessões ir a casa do dom e preserve seu lar e sua intimidade, locais públicos nas primeiras sessões é um sinal de prudência.

Fotos, mesmo configurando contra o Dominador prova de agressão e de exposição indevida, pode causar transtornos as submissas e também devem ser evitadas

Marca definitiva, só deve ser cogitada, depois de não haver dúvidas na perenidade da relação.
Em caso de se resolver fazer sexo sem camisinha, o exame de HIV deve ser pedido.

Felizmente poucas relações SM que apresentam problemas como esses citados acima, mas todo cuidado é pouco. Lembre-se, se ele fez com outra poderá fazer o mesmo com você ...




MESTRE SPLINTER

FELICIDADES...................... SONHOS


Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.

Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.

Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.

O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.

A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.